The Beast is Back!
Não adianta.
Eu envelheço, os anos passam mas alguns hábitos (ou vícios?) são difíceis de largar.
O Iron Maiden é um deles...
Lá vem disco novo, eu sei que não vou achar lá essas coisas, mas vou comprar mesmo assim.
Já tem até música nova rolando. Chama-se Wildest Dreams e vc pode até ouvir na net, se quiser...
Eu ainda acho que os caras perderam a mão depois do Somewhere in Time e do excelente Seventh Son of a Seventh Son.
Ainda prefiro muito mais a carreira solo do Bruce Dickinson, que tem coisas bem legais.
Mas vai lá no site deles... Faz um tempo eu fucei, fucei e achei um vídeo da música Flight of Icarus com uma animação muito legal.
SCREAM FOR ME BRAZIL!!!!!
31 julho 2003
30 julho 2003
O Começo é o momento mais delicado...
Maya está finalmente lendo o Duna.
Ah que inveja...
Confesso que tudo o que eu queria era poder ler este livro de novo, mas ler PELA PRIMEIRA VEZ.
Redescobrir todo aquele universo rico e desconhecido página a página, linha a linha, palavra a palavra.
E, se fosse possível, faria a mesma coisa com os livros do Philip K. Dick, com o Borges e com tantos outros.
The spice must flow...
Maya está finalmente lendo o Duna.
Ah que inveja...
Confesso que tudo o que eu queria era poder ler este livro de novo, mas ler PELA PRIMEIRA VEZ.
Redescobrir todo aquele universo rico e desconhecido página a página, linha a linha, palavra a palavra.
E, se fosse possível, faria a mesma coisa com os livros do Philip K. Dick, com o Borges e com tantos outros.
The spice must flow...
Mais um SONHO de consumo...
"Olá Luiz Eduardo Ricon
O livro de seus sonhos está aqui... The Sandman Endless Nights, uma edição em formato oversized, capa dura, trazendo de volta Neil Gaiman às páginas de Sandman e junto com ele uma constelação de astros como Milo Manara, Miguelanxo Prado, Frank Quitely, Dave McKean entre outros!"
EU QUERO!!!!!
Vai querer tb?
"Olá Luiz Eduardo Ricon
O livro de seus sonhos está aqui... The Sandman Endless Nights, uma edição em formato oversized, capa dura, trazendo de volta Neil Gaiman às páginas de Sandman e junto com ele uma constelação de astros como Milo Manara, Miguelanxo Prado, Frank Quitely, Dave McKean entre outros!"
EU QUERO!!!!!
Vai querer tb?
Tire os sapatos...
Robert Cray é um dos meus guitarristas preferidos. Desde meados dos anos 80, quando lançou o disco Strong Persuader e passou a ganhar um monte de grammys.
Junto com Stevie Ray Vaughan, ele foi uma das estrelas do blues revival dos anos 80 e depois da morte do SRV, foi cada vez mais se distanciando do blues tradicional, enveredando numa onda mais soul, mais R&B, influenciado por Otis Redding, Al Green e outros.
A maturidade (ele está fazendo 50 anos...) fez o som do Robert Cray se sofisticar, o que é sempre algo positivo para qualquer artista. E por muitos motivos, o Cd de 1999 chamado Take your shoes off é para mim uma pequena obra prima.
Ao invés dos mesmos blues riffs de doze compassos, dos mesmos solos de sempre e daquela eterna sensação de deja vu que tem deixado o blues cada vez mais por baixo no mercado mundial, Robert Cray passou a economizar nos solos, investindo num som mais clean, com a guitarra apenas pontuando aqui e ali, acentuando climas, sugerindo acordes, arpejos e trocando frases com o teclado. E nos solos, ao invés de muitas notas, bends furiosos e distorção, ele nos presenteia com notas precisas, frases eloquentes, emocionais. Uma guitarra mais "madura", sem dúvida.
Para os fãs mais ardorosos (como eu) que gostam mesmo é do Robert Cray descendo a mão na stratocaster, esse trabalho pode soar um pouco estranho a princípio, como se faltasse alguma coisa. Mas acredite, ele melhora a cada audição.
Se você não acredita em mim e nem no release da gravadora, ouça por si mesmo essas faixas.
Bom né?
Olha, se você correr, ainda pode encontrar o disco em algumas lojas por R$ 19,00.
Vale muito a pena...
Robert Cray é um dos meus guitarristas preferidos. Desde meados dos anos 80, quando lançou o disco Strong Persuader e passou a ganhar um monte de grammys.
Junto com Stevie Ray Vaughan, ele foi uma das estrelas do blues revival dos anos 80 e depois da morte do SRV, foi cada vez mais se distanciando do blues tradicional, enveredando numa onda mais soul, mais R&B, influenciado por Otis Redding, Al Green e outros.
A maturidade (ele está fazendo 50 anos...) fez o som do Robert Cray se sofisticar, o que é sempre algo positivo para qualquer artista. E por muitos motivos, o Cd de 1999 chamado Take your shoes off é para mim uma pequena obra prima.
Ao invés dos mesmos blues riffs de doze compassos, dos mesmos solos de sempre e daquela eterna sensação de deja vu que tem deixado o blues cada vez mais por baixo no mercado mundial, Robert Cray passou a economizar nos solos, investindo num som mais clean, com a guitarra apenas pontuando aqui e ali, acentuando climas, sugerindo acordes, arpejos e trocando frases com o teclado. E nos solos, ao invés de muitas notas, bends furiosos e distorção, ele nos presenteia com notas precisas, frases eloquentes, emocionais. Uma guitarra mais "madura", sem dúvida.
Para os fãs mais ardorosos (como eu) que gostam mesmo é do Robert Cray descendo a mão na stratocaster, esse trabalho pode soar um pouco estranho a princípio, como se faltasse alguma coisa. Mas acredite, ele melhora a cada audição.
Se você não acredita em mim e nem no release da gravadora, ouça por si mesmo essas faixas.
Bom né?
Olha, se você correr, ainda pode encontrar o disco em algumas lojas por R$ 19,00.
Vale muito a pena...
Se meu Fusca falasse...
Hoje, dia 30 de julho de 2003 o último fusca será fabricado no México, encerrando uma história que durou quase 70 anos e tornou o “beetle” o carro mais simpático e mais vendido em todo o mundo.
Ainda que eu saiba que é um modelo ultrapassado e ache o fusca um carro chato pra cacete de dirigir, não deixa de ser uma coisa triste.
Afinal, lembro com saudade das (incontáveis) vezes que eu e meus irmãos viajávamos no “buraco” (aquele porta-malas improvisado atrás do banco traseiro) no fusca do meu pai.
Quem deve estar arrasado é o Itamar...
Hoje, dia 30 de julho de 2003 o último fusca será fabricado no México, encerrando uma história que durou quase 70 anos e tornou o “beetle” o carro mais simpático e mais vendido em todo o mundo.
Ainda que eu saiba que é um modelo ultrapassado e ache o fusca um carro chato pra cacete de dirigir, não deixa de ser uma coisa triste.
Afinal, lembro com saudade das (incontáveis) vezes que eu e meus irmãos viajávamos no “buraco” (aquele porta-malas improvisado atrás do banco traseiro) no fusca do meu pai.
Quem deve estar arrasado é o Itamar...
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